Ser psicóloga significa que você não é maluco? Olhe bem para a foto do título? E aí, simpática, né? Com um sorriso desses, não deve fazer mal nem a uma mosca. Certo? Errado! Essa é Maria Alejandra Caso, uma psicóloga acusada de atacar seu marido de um modo tão brutal que nem o nosso amigo Jason em plena sexta-feira 13 seria capaz de reproduzir.
Maria não só se desfez de seu esposo abusivo, como também calculou meticulosamente cada passo do ato.
Antes de mais nada, vamos aos motivos: Allan Carrera, seu marido, abusava fisicamente dela com frequência. Maria, cansada disso tudo, resolveu reagir… Só que de forma bem extremista.
Maria Alejandra Caso
Primeiramente, ela colocou soníferos na bebida do marido na casa deles, na Cidade do México. Allan, sem suspeitar de nada, tomou tudo e apagou. Até aí, tudo bem… Só que essa menina do sorriso brilhante prosseguiu para pegar uma SERRA-ELÉTRICA, e, bem… você imagina o resto.
Maria distribuiu as partes de seu falecido esposo pela cidade em sacolas de lixo, e um grupo de crianças encontrou uma delas quando brincavam em um parque local, dando início às investigações policiais. Isso demorou a acontecer, porque Maria se deu ao trabalho de esconder cada uma das sacolas, e de assumir o papel de seu marido via telefone; quando a perguntavam onde ele estava, ela dizia que ele tinha “viajado a negócios”, e quando sua família tentava entrar em contato, a própria respondia as mensagens pelo celular de Allan.
“Antes da evidência ser encontrada, ela conseguiu convencer a cidade toda de que ele estava vivo e passando bem. Quando encontramos os restos e o identificamos através do DNA, ela instantaneamente assumiu o papel de viúva de luto”, conta um dos policiais envolvidos no caso.
Mas um exame forense desmascarou a psicóloga, pois traços de sangue e ossos foram encontrados em sua casa. Seu próximo passo foi tentar alegar insanidade para fugir de um julgamento, mas, após ser testada por outro médico, foi determinado que não havia distúrbio algum.
Maria aguarda julgamento na Cidade do México, mas, convenhamos, isso não deve acabar bem pra ela.
